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Top 5

sábado, 29 de setembro de 2007 por João Marcos (tomate)

 

Escolhi, para esse post, 5 fotografias que são consideradas antológicas. Ressalto que esta escolha reflete meu ponto de vista, pois seria impossível postar todas as obras-primas que a fotografia oferece num único post.

5 - “O Beijo da Time Square”






O beijo de um marinheiro com uma enfermeira, que nem se conheciam, tornou-se um símbolo da alegria do término de uma guerra (2° Mundial), assim como é uma das imagens mais românticas do mundo. Foi Tirada em 15 de agosto de 1945.

4 - “Menina Afegã”






Essa imagem estampou, em 1985, a capa da edição mais famosa da National Geographic. Foi tirada em 1984, pelo fotógrafo Steve McCurry, em um acampamento para refugiados do Paquistão durante a guerra contra a invasão da União soviética. É interessante notar o contraste entre a pele suja e os olhos verdes e límpidos da garota.

3 - “O homem do tanque de Tiananmen”






Se há uma imagem que represente a junção entre rebeldia e coragem, esta é a maior candidata. Foi tirada pelo fotógrafo Jeff Widener durante a revolta da Praça de Tiananmen de 1989 na República Popular Chinesa. Um jovem desarmado que se coloca à frente de uma série de tanques de guerra, fazendo com que eles parem.

2 - “Menina do Vietnã”




O expoente máximo do horror de uma guerra é representado aqui pela menina Kim Phuc. Ela corre desesperadamente de um bombardeio de Napalm feito pelos EUA durante a Guerra do Vietnã. A fotografia foi feita em 1972 pelo fotógrafo Nic Ut.

1 - “Imagem de Che Guevara”


Esta é, sem dúvida, a mais famosa imagem do guerrilheiro cubano. Aparece em muros, camisas e cadernos (ironicamente) demonstrando o quão conhecida ela é. Foi tirada por Alberto Korda em 5 de março de 1960 durante um enterro de vítimas de uma explosão. Foi denominada de "A mais famosa fotografia e maior ícone gráfico do mundo do século XX" pelo Instituto de Arte de Maryland dos EUA.
Uma imagem extremamente simbólica.





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sobre TV

por Darwin

 


Em 1993 Arnaldo Antunes publicou um artigo onde ele falava de suas expectativas para a tv do século XXI, bem, a Tv naquela eépoca era bem diferente, na década de 90 a linguagem do vídeo ainda estava sendo desenvolvida, hoje essa linguagem vem se esgotando... Algumas das "previsões" de Arnaldo deram certo, outras entraram na lista de coisas que deveriam mudar na virada do século e até hoje estamos esperando por essas mudanças. O texto também traz uma discussão interessante que vale a pena lembra, principalmente em uma época em que a Globo pretende renovar a sua concessão.



21 metas para a televisão do futuro

revista Globosat, 08/10/93

1) Melhoria crescente de definição de som e imagem a custos cada vez mais baixos.
2) Programação ininterrupta durante a madrugada.
3) Maior, cada vez maior número de emissoras. Multiplicação de canais alternativos, independentes. Fim da necessidade de autorização estatal para transmissões. Pequenas estações com acesso à alta tecnologia.
4) Antenas que funcionem bem.'
5) Unificação dos formatos, bitolas e sistemas de codificação. Extinção das reservas de mercado. Um só sistema mundial de vídeo.
6) TVs de bolso.
7) TVs descartáveis.
8) Telas triangulares, circulares, em diversos formatos. Telas não planas, com relevos. TVs-esculturas, fabricadas em moldes encomendados especialmente pelo consumidor.
9) Acesso cada vez mais fácil e rápido às transmissões de estações de qualquer parte do mundo. Parabólicas menores e mais possantes. TV internacionalizada. Cada domicílio contendo sua pequena babel eletrônica, com dispositivo que acione tradução simultânea para várias línguas à escolha.
10) Outras possibilidades de alteração do som e da imagem. Além dos tradicionais comandos de sintonia, saturação, volume, contraste e brilho; inserção de comandos para interferência criativa sobre o material transmitido. Possibilidades de solarizar, negativar, inverter, multiplicar, distorcer, sobrepor as imagens e equalizar, remixar, fundir os sons. Tratamentos dados a som e imagem em computadores e ilhas de edição passariam a fazer parte do repertório comum de controles dos aparelhos de TV, para livre manipulação do espectador, agora mais ativo na relação com o meio.
11) Todos os canais simultaneamente na tela, por subdivisão e também por fusão das imagens e sons.
12) Possibilidade de inserção de imagens e sons outros que interfiram e se relacionem com o material transmitido.
13) Tecnologia digital de gravação, edição e reprodução ao alcance de qualquer consumidor. Vídeo câmeras caseiras com qualidade profissional. Acesso mais corrente aos meios de produção.
14) Projeções holográficas no espaço, fora dos limites da tela.
15) Serviço de acesso a transmissões já realizadas em todas as emissoras, que possa veicular programas já passados a pedido exclusivo de cada telespectador. Dessa forma, o usuário poderia confeccionar sua própria programação, nos horários que quisesse, podendo conjugar gravações de diferentes emissoras num único canal sintonizado, específico para a prestação desse serviço, com acesso a informações de qualquer época. TV como banco de dados para pesquisas, acionado pelo telespectador em seu domicílio. Acesso a catálogos com listagem de tudo que constar no arquivo de cada emissora, para consulta e uso do respectivo serviço.
16) Monitores contínuos de grande extensão (como biombos) para caminhantes.
17) Emissoras volantes, que possam funcionar durante curtos espaços de tempo em qualquer lugar do planeta onde se instalem.
18) Transmissões interplanetárias.
19) Atendimento adequado às diversas necessidades culturais, com variedade de usos da linguagem videográfica. Em decorrência da menor intervenção do Estado, perda do caráter unificador e impositor de padrões lingüísticos, estéticos, comportamentais aos povos.
20) Aparelhos inteiramente produzidos com material reciclado.
21) Transmissões telepáticas via satélite, sem necessidade de aparelho externo, que reproduzam não apenas som e imagem, mas experiências físicas completas, incluindo tato, olfato, paladar.

Arnaldo Antunes

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Música, Publicidade, Realidade...

terça-feira, 25 de setembro de 2007 por Anônimo

 

A publicidade há muitos anos, vem utilizando a musica para suas mais diversas formas de divulgação. Como a música faz a publicidade da própria publicidade?
O que é um jingle?
O jingle pode ser considerado como a canção do consumo. São propagandas cantadas e elas têm o intuito de seduzir o ouvinte para a compra de determinado produto. O jingle reflete a marca e a época em que foi feito.
O primeiro jingle foi gravado em 1935 por Gilberto Martins para a Colgate Palmolive. Nessa época, as gravações eram realizadas com a agulha cortando diretamente o acetato dos discos de vinil. Desde então, a história dos jingles conta com grandes nomes da música popular brasileira como Zé Rodrix, Sá e Guarabira, Tavito e Thomas Roth, entre muitos outros.
Mas do que gostaria de ressaltar é como a música popular brasileira cita a publicidade. Será que acontece uma deterioração da imagem da publicidade?
Temos vários exemplos como a musica Parque industrial de tom Zé que fala de termos como garota-propaganda, aeromoça e ternura no cartaz. Esses termos e a música em si pode significar uma forma de denuncia de como a publicidade atua nesse mundo globalizado.
As musicas críticas denunciam uma realidade que não observamos. Uma realidade coberta pelos vários anúncios e pela publicidade impactante do dia a dia. Será que quando se faz uma propaganda se pensa nas pessoas que não podem consumir o produto ofertado?
Gosto de dizer que publicitários vendem sonhos. E poucos são os que podem comprá-los.
Esse é o grande encanto da publicidade: a vida agitada, a beleza dos jingles, dos anuncios. Toda essa dedicação para a mais completa idealização de algo que se deseja consumir. Esse é o belo.

by, mariana

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Colunismo Social, Jornalismo?!

segunda-feira, 24 de setembro de 2007 por Roger Quentin Pires

 


O Colunismo social pode ser considerado jornalismo? Pior que pode, afinal está passando informações para população, mesmo sendo um conteúdo questionável.

Saber sobre a vida amorosa, as novas posses e até seguir os passos dos famosos é , no mínimo, fútil. Entretanto o público, principalmente o brasileiro, parece adorar esse tipo de notícia. O povo, sei lá o porquê, gosta de imitar os famosos e por isso buscam sempre notícias atualizadas sobre as personalidades.

Nesse contexto entram os programas de ''fofoca''. O TV fama, por exemplo, é um programa que só fala da vida das celebridades, narrando suas últimas ações. Os pares românticos, as últimas festas, as brigas, quem saiu pelado em revista, enfim...

Insisto: isso é jornalismo?

Os colunistas Lúcio Brasileiro e Lázaro Medeiros são expoentes máximos da inutilidade que o colunismo social leva à sociedade. Eles falam das últimas informações da vida pessoal dos ''chiques'' de fortaleza. Mas, pense comigo, e o que que nós temos com isso? NADA! Não temos e nem devemos saber o que acontece na esfera elitista da nossa sociedade, afinal isso não acrescenta nada em nossa vida.É claro que todos nós gostamos de uma fofoca, mas a minha crítica é: COLUNISMO SOCIAL É JORNALISMO? E O COLUNISMO SOCIAL MERECE TANTO ESPAÇO COMO TEM NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO?


BOICOTEI O COLUNISMO SOCIAL!

NÃO ASSISTA O TV FAMA NEM LEIA O BUCHICHO!




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Um blog mantido por estudantes de Comunicação da Universidade Federal do Ceará. O tema do blog é a comunicação em si. Uma abordagem informal sobre as principais formas de comunicação social.

 

 

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