.:voltar:.
Recentemente me aventurei a ver um desses filmes que não acrescentam nada a quem está assistindo, tanto que estou fazendo um esforço enorme para lembrar do filme que vi “O quarteto fantástico e o Surfista Prateado”. Mas primeiro vamos falar sobre o que me levou a ver esse filme. Tem dias que não dá para assistir filmes complicados como o 13 homens e um novo segredo (não que seja um filme inteligente o roteiro é cheio de brechas e termos complicados pra dar a sensação de ser um filme inteligente, mas só consegue ser um filme confuso), por sinal nem vi o filme e me contaram qual é o maldito segredo... Mas tudo bem, vivendo e aprendendo a conviver com esse tipo de chato... Retomando o assunto, nesse dia estavam em cartaz no Iguatemi seis filmes ocupando as 12 salas, nenhum deles era brasileiro. Depois de vários sorteios e longas discussões o filme escolhido foi “13 Homens e um novo segredo”. Em menos de 10 minutos de filme resolvi mudar de sala, por conveniência e falta de uma opção decente entrei na que estava passando O quarteto fantástico. Aparentemente as pessoas estavam interessadas em ver o filme, o que já é espantoso... Para justificar ausência de um roteiro interessante o filme é cheio de efeitos especiais e isso vende muito. Conseguiram a proeza fascinante usar todos os clichês das histórias em quadrinhos e do cinema em um único filme... O filme arrecadou US$ 330 milhões no mundo todo, o que é compreensível já que a maioria da população prefere ir ao cinema e ver um filme totalmente alheio a sua realidade, do que ver alguma coisa que a faça pensar e que gere um certo incômodo, a partir desse desconforto vem a discussão e a conscientização. Mas de vez em quando é bom ver um desses filmes inúteis, pra dar umas risadas, falar mal dos produtores e escrever um texto leve e sem compromisso para um blog.
Marcadores: cinema, Darwin Marinho
Escritor por Darwin,
sexta-feira, 6 de julho de 2007.
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Recentemente me aventurei a ver um desses filmes que não acrescentam nada a quem está assistindo, tanto que estou fazendo um esforço enorme para lembrar do filme que vi “O quarteto fantástico e o Surfista Prateado”. Mas primeiro vamos falar sobre o que me levou a ver esse filme. Tem dias que não dá para assistir filmes complicados como o 13 homens e um novo segredo (não que seja um filme inteligente o roteiro é cheio de brechas e termos complicados pra dar a sensação de ser um filme inteligente, mas só consegue ser um filme confuso), por sinal nem vi o filme e me contaram qual é o maldito segredo... Mas tudo bem, vivendo e aprendendo a conviver com esse tipo de chato... Retomando o assunto, nesse dia estavam em cartaz no Iguatemi seis filmes ocupando as 12 salas, nenhum deles era brasileiro. Depois de vários sorteios e longas discussões o filme escolhido foi “13 Homens e um novo segredo”. Em menos de 10 minutos de filme resolvi mudar de sala, por conveniência e falta de uma opção decente entrei na que estava passando O quarteto fantástico. Aparentemente as pessoas estavam interessadas em ver o filme, o que já é espantoso... Para justificar ausência de um roteiro interessante o filme é cheio de efeitos especiais e isso vende muito. Conseguiram a proeza fascinante usar todos os clichês das histórias em quadrinhos e do cinema em um único filme... O filme arrecadou US$ 330 milhões no mundo todo, o que é compreensível já que a maioria da população prefere ir ao cinema e ver um filme totalmente alheio a sua realidade, do que ver alguma coisa que a faça pensar e que gere um certo incômodo, a partir desse desconforto vem a discussão e a conscientização. Mas de vez em quando é bom ver um desses filmes inúteis, pra dar umas risadas, falar mal dos produtores e escrever um texto leve e sem compromisso para um blog.
sexta-feira, 06 julho, 2007
ADOREI o texto!
simples e sincero = Darwin!
putz.. tem vezes q a gente joga msm dinheiro no lixo qnd vai ao cinema ou aluga um filme..
mas é bom pra gente rir dps!
sexta-feira, 06 julho, 2007
A msm sensançao q vc sentiu vendo 13 homens e o novo segredo eu sinto qndo tento assistir ao Senhor dos Anéis & Harry Potter
nunk tive paciencia
=P
sexta-feira, 06 julho, 2007
Muito bom, Darwin. Gostei da leveza que o texto carrega. Você nos surpreende no final, pensei que fosse falar de um assunto e, quando vejo, há uma sútil crítica a 'obrigação de fazer crítica'...
Não sei se foi oq vc pretendeu, mas eu entendi assim e adorei.
Grande beijo.
sábado, 07 julho, 2007
Oi, achei teu blog pelo google tá bem interessante gostei desse post. Quando der dá uma passada pelo meu blog, é sobre camisetas personalizadas, mostra passo a passo como criar uma camiseta personalizada bem maneira. Se você quiser linkar meu blog no seu eu ficaria agradecido, até mais e sucesso. (If you speak English can see the version in English of the Camiseta Personalizada. If he will be possible add my blog in your blogroll I thankful, bye friend).
sábado, 07 julho, 2007
Achei seu texto interessante, também me chateio em ver a falta de interesse de pôr filmes brasileiros em cartaz.
Mas acho q não é certo desmerecer os outros. Muita gente não vai p o cinema p assistir filmes sensíveis, que te façam pensar por muito tempo. Eu, por exemplo, adoro ir p cinema c um certo desinteresse, para fugir da tristeza e da maldade desse mundo que me cerca. Gosto de me divertir, dar boas risadas, apreciar um romance. Adorei quarteto fantástico: bem feito, engraçado, um bom passatempo. Também gostei do 13 homens, achei mais bem feito que o anterior e limpei minha vista #)
É bom irmos p o cinema p apreciar e fazer o dinheiro valer a pena, e não ficar procurando defeitos..
#)
domingo, 08 julho, 2007
Poxa, adorei tua crítica.. é o que todo mundo pensa, mas ninguém deixa de ir ao cinema assistir aquele filme lançamento!
Bem.. e ao Saulo: Se num tem paciência de assistir o que eu até chamaria de "clássicos", ou só mesmo famosos, pq simplesmente não tenta ler o livro antes do lanaçamento do seu filme?´
É ua crítica que enho a fazer... a preguiça das pessoas de lerem os livros pq vai sair o filme.. daí sai uma versão adaptada na tela e com completa falta de imaginação.
segunda-feira, 09 julho, 2007
Só aproveitando pra fazer uma divulgação aqui (:PPPPP).
É q vai ter CineClube da Vila, seguido de debate com a professora Beatriz Furtado ("a cara" do audiovisual lá da comunicação. :P).
É uma boa oportunidade pra quem não a conhece começar a sondar o futuro na UFC. ;)
Cineclube da Vila
“Tokyo-Ga” será o filme exibido no Cineclube da Vila desta semana. Durante as filmagens de "Paris, Texas", o diretor alemão Wim Wenders viajou por duas semanas para o Japão, inspirado pelos filmes de Yasujiro Ozu, para procurar a Tóquio que não existe mais. Na ocasião realizou um documentário que homenageia o maior cineasta japonês, que influenciou o cinema oriental com seu estilo de proximidade, planos filmados a baixa altura e planos estáticos. O filme ainda traz depoimentos de personalidades como o cineasta Werner Herzog e o ator Chishu Ryu (um dos preferidos de Ozu), e ainda uma entrevista com Yuharu Atsuta, que fora seu assistente.
Na ocasião a jornalista e professora do curso de Comunicação Social da UFC Beatriz Furtado fará um debate sobre o filme exibido. Beatriz é doutora em sociologia, com pesquisa em cinema que discorre sobre o cineasta russo Aleksandr Sokurov. Tem graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará (1986) e mestrado em Periodismo y Ciencias de La Comunicación - Universidad Autonoma de Barcelona (2002). Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Vídeo, atuando principalmente nos seguintes temas: espaço urbano, imagem, arte contemporânea, cinema e tempo e imagens eletrônicas.
O Cineclube da Vila é uma atividade sem fins lucrativos com o propósito de inserção pedagógica, que promove sessões de filmes gratuitas seguidas de debates com realizadores, pesquisadores, historiadores de cinema e outros. A atividade também faz parte da grade curricular dos alunos do curso de audiovisual, que concilia os módulos pedagógicos às discussões dos filmes exibidos.
SERVIÇO:
Tokyo-Ga (idem, 92 min, EUA/Alemanha, 1985)
Quarta, 11/07, às 18h30.
Cine Benjamim Abrahão, na Casa Amarela Eusélio Oliveira.
As sessões são gratuitas e seguidas de debate.
quarta-feira, 11 julho, 2007
acho esse tema mt importante
é por causa desses probleminha com esse filmes estrangeiros q agr só assisto no cinema filmes nacionais ou sulamericanos...
quero mais é hollywood se f#$@!!!