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Era uma vez...

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Que menina nunca sonhou em ser uma princesa e encontrar seu príncipe encantado? E que menino nunca se imaginou combatendo o mal? Pois é, quem diria que essas histórias que nos emocionaram por tanto tempo, não foram criadas para crianças? Os contos de fadas foram criados para entrerter os adultos. Nos contos originais, Chapeuzinho vermelho fazia striptease para o lobo, e a Bela Adormecida era abandonada pelo príncipe, que a deixava grávida.


De origem celta, essas variação de conto popular ou fábula, apresenta uma narrativa curta, transmitida oralmente na maior parte das vezes, onde o herói (heroína) enfrenta obstáculos para depois triunfar contra o mal. Envolve algum tipo de magia, metamorfose ou encantamento. Apesar do nome, animais falantes são mais comuns que as própria fadas. Estas, são entidades fantásticas no folclore europeu ocidental. Mulheres imortais, dotadas de grande beleza, de poderes sobrenaturais e das capacidade de interferir na vida dos mortais.


As primeiras referências aos contos de fadas estão na Idade Média, nas histórias do "Rei Artur" - Morgana e Viviane. As mulheres possuiam um status social elevado na cultura celta e as fadas eram ligadas ao amor, podendo ser amadas ou mediadoras do amor. Com a cristianização do mundo, as lendas célticas perderam sua dimensão sobrenatural e sua capacidade de serem amadas.


A partir do séc XVI, os contos de fadas começaram a serem reunidos em coletâneas. Nessa época surgiu a famosa obra "sonhos de uma noite de verão". Nos fins do séc XVII, a decadência do Racionalismo Clássico originou uma literatura "extra-oficial", que exaltava a fantasia e marcou o fim da produção desses contos para o público adulto. As versões infantis teriam surgido quase que por acaso na França, no séc XVIII, por Charles Perrault, famoso por O gato de botas, O pequeno polegar. Nos países de língua inglesa, só no séc XIX, com os vendedores ambulantes, que vendiam em diversos povoados histórias simplificadas dos contos de fadas e do folclore, que dava acesso a um público mais amplo e menos sofisticado


.Os irmãos Grimm, criadores da Bela e a Fera, João e Maria, buscavam caracterizar o que havia de mais típico no povo alemão, no início do séc XIX. Mas o grande nome da literatura infantil foi Hans Christian Andersen,que embalado pelo espírito do Romantismo, criou a Pequena Sereia, Patinho Feio e quase 200 outros contos. Na segunda metade do sec XIX, houve uma substituição do sobrenatural pelo nonsese, que pode ser observado na obra de Lewis Carrol, "Alice no país das maravilhas", em 1865.


Feito para adultos ou para crianças, esses contos que etmologicamente querem dizer contos do destino, marcaram a vida de milhares de pessoas, e continuam emocionando.

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“Era uma vez...”

  1. Blogger Marcella disse:

    Parabéns Ingrid, muito legal falar sobre histórias que sempre fizeram parte da infância de todos...que nos faziam sonhar...gostei d+++!

     

  2. Blogger Beatriz Jucá disse:

    Gostei até mais desse no que do seu último texto, Ingrid!
    Muito bom saber um pouquinho mais sobre os contos de fadas, que foram praticamente o meu primeiro contado com a leitura.
    Parabéns!

     

  3. Blogger Marina Rosas disse:

    adorei ingrid! o texto tá fofo (o tema) e informativo!
    os contos de fada realmente fizeram parte da vida de quase todo mundo e se depender de mim, vão fazer parte da vida dos meus filhos!
    como já disse a bia, teus textos tão ficando cada vez melhores! =)

     

  4. Blogger Gisa Carvalho disse:

    pois eh, eu concordo plenamente com o que afirmaram nossas colegas que falaram anteriormente...

    tipow, contos de fadas fazem parte da vida de todas nos, e nao tem nem condição de sumirem!

    tema lindo, e texto muito bem feito!

     

  5. Blogger Saulo Lima Lemos disse:

    Nem sei como nem qndo eu comecei a ouvir estas hisórias
    soh sei q essas q foram feitas para adulto, eu comecei hj
    ahuhauhauahuahuahauhau

     

  6. Blogger musicaparaouvir disse:

    indi! =D
    heey mto oportuno e interessante o tema.. conto d fadas.. qm diria q a bela adormecida era mae solteira
    huaehaeuhaeuhuae e a chapeuzinho tinha fantasias com o lobo.. aeuhaeuhuaehuae

    ow comedia..
    dou moh valor esses textos q a gnt aprende coisa hehe ;]
    mto bom! traga mais curiosidade pra gnt!

     

  7. Blogger Elza disse:

    Ahh se toda vez que fosse em blog encontrasse textos tão legais como o seu eu nem trabalharia, ficaria só de blog em blog.
    parabéns!
    =]

     

  8. Blogger Herbênya Alves disse:

    Creio que a maioria, se não todas, as pessoas que conheço tiveram os contos de fadas presentes na infância. Adorei seu texto...

     

  9. Blogger Darwin disse:

    adoro esses contosinfatis, é engraçado qndo pesquisamos suas origens e vemos que não eram tão infantis asim... Alice no país das Maravilhas é maravilhoso, embora não ache que seja infantil... a presença desses contos é muito importante, começamos a aprender sobre bondade, justiça, amor ouvindo essas histórias, sem falar que são ótimos para estimular as crianças a ler

     

  10. Anonymous Anônimo disse:

    Contos de infância são o começo de tudo , un dos primeiros contatos com a literatura.

    Eu creio que esses contos sao ricos em metáforas que as crianças não percebem , mas acabam influencindo até no comportamento das crianças que leem.

    bom tema

     

  11. Anonymous Anônimo disse:

    "E que menino nunca se imaginou combatendo o mal?"
    disse tudo!
    heheheheheheh

    Ah os contos de fadas ... pra mim são reais!

    *chapeuzinho vermelho fazendo um strip pro lobo mau?? ja tinha escutado esse babado ... bem q eu sempre digo: "as quietas são as piores!"
    huahuahuahua

     

  12. Anonymous Anônimo disse:

    Nossa! Já li boa parte da coleção dos irmãos Grimm, parei pq me desinteressei, será pq cresci?? =T

     

 

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